Júlia, uma menina alegre e cheia de energia, enfrenta um desafio na hora do recreio na Escola Primária do Jardim. Em sua cadeira de rodas, ela e seus amigos precisam encontrar uma maneira de incluí-la nas brincadeiras. Será que eles conseguirão resolver esse problema juntos?
Era um dia ensolarado e as crianças da Escola Primária do Jardim estavam se preparando para o recreio. Júlia, uma menina alegre e cheia de energia, estava em sua cadeira de rodas, ansiosa para brincar com seus amigos. Mas havia um problema: como ela poderia participar das brincadeiras que envolviam correr? Júlia olhou ao redor, vendo seus amigos Pedro e Ana correndo para a quadra de queimada. Ela queria tanto se juntar a eles, mas não sabia como.
Pedro e Ana perceberam a preocupação de Júlia e decidiram ajudar. Eles se reuniram com o resto da turma para discutir como adaptar o jogo de queimada para que Júlia pudesse participar. - O que podemos fazer? Ana perguntou. - Talvez possamos criar uma regra especial para Júlia, sugeriu Pedro. A turma pensou e pensou, mas não foi fácil encontrar uma solução.
A primeira ideia da turma foi colocar Júlia como árbitra do jogo, mas ela não parecia muito animada com isso. - Eu quero jogar com vocês, não apenas assistir, Júlia disse. A turma então pensou em colocar Júlia em uma área segura onde ela pudesse lançar a bola sem perigo. Mas a área segura era muito pequena, e Júlia se sentiu excluída. - Isso não está funcionando, disse Pedro, frustrado.
Depois de várias tentativas fracassadas, Júlia começou a perder a esperança. - Talvez eu deva desistir, murmurou, desanimada. - Não desista, Júlia! Vamos encontrar uma solução, insistiu Ana. Mas Júlia estava cansada e triste. Ela começou a pensar que nunca poderia brincar como os outros.
Um dos amigos de Júlia, João, teve uma ideia brilhante. - E se criássemos um novo jogo especialmente para a Júlia? Assim, todos nós poderemos jogar juntos, ele sugeriu. - Que tipo de jogo? perguntou Pedro, curioso. - Podemos inventar um jogo em que todos possam participar, inclusive a Júlia, respondeu João. A turma adorou a ideia e começou a planejar o novo jogo.
Finalmente, o dia do novo jogo chegou. A turma havia criado um jogo de cooperatividade, onde cada criança tinha um papel importante, incluindo Júlia. - Vamos lá, pessoal! disse Júlia, animada. Eles jogaram juntos, riram e se divertiram muito. No final do dia, todos se sentiram felizes e realizados, especialmente Júlia, que estava radiante.
Era um dia ensolarado e as crianças da Escola Primária do Jardim estavam se preparando para o recreio. Júlia, uma menina alegre e cheia de energia, estava em sua cadeira de rodas, ansiosa para brincar com seus amigos. Mas havia um problema: como ela poderia participar das brincadeiras que envolviam correr? Júlia olhou ao redor, vendo seus amigos Pedro e Ana correndo para a quadra de queimada. Ela queria tanto se juntar a eles, mas não sabia como.
Pedro e Ana perceberam a preocupação de Júlia e decidiram ajudar. Eles se reuniram com o resto da turma para discutir como adaptar o jogo de queimada para que Júlia pudesse participar. - O que podemos fazer? Ana perguntou. - Talvez possamos criar uma regra especial para Júlia, sugeriu Pedro. A turma pensou e pensou, mas não foi fácil encontrar uma solução.
A primeira ideia da turma foi colocar Júlia como árbitra do jogo, mas ela não parecia muito animada com isso. - Eu quero jogar com vocês, não apenas assistir, Júlia disse. A turma então pensou em colocar Júlia em uma área segura onde ela pudesse lançar a bola sem perigo. Mas a área segura era muito pequena, e Júlia se sentiu excluída. - Isso não está funcionando, disse Pedro, frustrado.
Depois de várias tentativas fracassadas, Júlia começou a perder a esperança. - Talvez eu deva desistir, murmurou, desanimada. - Não desista, Júlia! Vamos encontrar uma solução, insistiu Ana. Mas Júlia estava cansada e triste. Ela começou a pensar que nunca poderia brincar como os outros.
Um dos amigos de Júlia, João, teve uma ideia brilhante. - E se criássemos um novo jogo especialmente para a Júlia? Assim, todos nós poderemos jogar juntos, ele sugeriu. - Que tipo de jogo? perguntou Pedro, curioso. - Podemos inventar um jogo em que todos possam participar, inclusive a Júlia, respondeu João. A turma adorou a ideia e começou a planejar o novo jogo.
Finalmente, o dia do novo jogo chegou. A turma havia criado um jogo de cooperatividade, onde cada criança tinha um papel importante, incluindo Júlia. - Vamos lá, pessoal! disse Júlia, animada. Eles jogaram juntos, riram e se divertiram muito. No final do dia, todos se sentiram felizes e realizados, especialmente Júlia, que estava radiante.
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