João, um garoto autista, introspectivo e apaixonado por arte, enfrenta o desafio de fazer amigos no seu colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Apesar das dificuldades, ele descobre o valor de ser aceito e da empatia por meio de orientações inesperadas de sua professora. Direitos autorais reservados a Nadja Carvalho. Proibida a Reprodução. Direitos autorais reservados a Nadja Carvalho. Proibida a Reprodução.
João era um garoto introvertido, quieto, que pouco falava, mas que adorava ler, desenhar e pintar. Ele adorava passar horas e horas perdido em seus pensamentos e nas histórias que lia. Seus colegas achavam que ele sempre estava no mundo da lua.
Ele passava a maior parte do tempo sozinho no Colégio Pedro II. Quando não estava em sala de aula, dedicava-se a ler ou desenhar. Seus colegas de classe o consideravam estranho, perdido em seu próprio mundo, e o excluíam. Às vezes, faziam bullying com ele, dizendo: – Sai daqui, garoto estranho, vai ficar no seu mundinho de livros.
Quando estava em sala de aula, tinha dificuldades para prestar atenção na professora. Demorava a responder quando era chamado e evitava fazer contato visual ao falar com a professora ou com os colegas de classe. Quase não interagia com seus colegas devido à sua dificuldade de se aproximar deles. Os colegas não o compreendiam e o excluíam de todas as atividades, pois o consideravam esquisito, estranho e antissocial. Achavam que ele vivia em seu próprio mundo e o ignoravam completamente.
Na maior parte do tempo, seja em casa ou ao sair com seus pais, permanecia sozinho, lendo ou desenhando. Não importava onde estivesse, ele não se aproximava das outras crianças, permanecendo imerso em seu próprio mundo.
Certa tarde, o professor de arte, Sr. Silva, percebeu o talento de João e se aproximou com um sorriso caloroso. – João, seus desenhos são maravilhosos! – exclamou, sentando-se ao seu lado. Ele o incentivou a expor sua arte em uma mostra da escola, prometendo que isso ajudaria os outros a reconhecerem seu talento e a enxergarem quem João realmente era. Com o apoio do Sr. Silva, João sentiu uma chama de esperança se reacender dentro de si, embora não tivesse expressado isso.
Na exposição da escola, as obras de arte de João despertaram a admiração dos colegas, que até então nunca haviam notado sua presença. Um a um, eles se aproximavam, elogiando seu talento e fazendo perguntas sobre seus desenhos. João, embora não olhasse diretamente nos olhos de seus colegas, sorriu de canto de boca. Estava feliz por, finalmente, seus colegas de classe perceberem que, apesar de seu jeito “diferente e estranho”, ele era uma criança como eles: única, com sentimentos, mas que percebe o mundo e sente as coisas ao seu redor de uma maneira diferente. Com seus desenhos, demonstrou que todos têm seu lugar e que todos merecem respeito, carinho, consideração e empatia, ensinando a todos sobre o poder da tolerância e da compreensão.
João era um garoto introvertido, quieto, que pouco falava, mas que adorava ler, desenhar e pintar. Ele adorava passar horas e horas perdido em seus pensamentos e nas histórias que lia. Seus colegas achavam que ele sempre estava no mundo da lua.
Ele passava a maior parte do tempo sozinho no Colégio Pedro II. Quando não estava em sala de aula, dedicava-se a ler ou desenhar. Seus colegas de classe o consideravam estranho, perdido em seu próprio mundo, e o excluíam. Às vezes, faziam bullying com ele, dizendo: – Sai daqui, garoto estranho, vai ficar no seu mundinho de livros.
Quando estava em sala de aula, tinha dificuldades para prestar atenção na professora. Demorava a responder quando era chamado e evitava fazer contato visual ao falar com a professora ou com os colegas de classe. Quase não interagia com seus colegas devido à sua dificuldade de se aproximar deles. Os colegas não o compreendiam e o excluíam de todas as atividades, pois o consideravam esquisito, estranho e antissocial. Achavam que ele vivia em seu próprio mundo e o ignoravam completamente.
Na maior parte do tempo, seja em casa ou ao sair com seus pais, permanecia sozinho, lendo ou desenhando. Não importava onde estivesse, ele não se aproximava das outras crianças, permanecendo imerso em seu próprio mundo.
Certa tarde, o professor de arte, Sr. Silva, percebeu o talento de João e se aproximou com um sorriso caloroso. – João, seus desenhos são maravilhosos! – exclamou, sentando-se ao seu lado. Ele o incentivou a expor sua arte em uma mostra da escola, prometendo que isso ajudaria os outros a reconhecerem seu talento e a enxergarem quem João realmente era. Com o apoio do Sr. Silva, João sentiu uma chama de esperança se reacender dentro de si, embora não tivesse expressado isso.
Na exposição da escola, as obras de arte de João despertaram a admiração dos colegas, que até então nunca haviam notado sua presença. Um a um, eles se aproximavam, elogiando seu talento e fazendo perguntas sobre seus desenhos. João, embora não olhasse diretamente nos olhos de seus colegas, sorriu de canto de boca. Estava feliz por, finalmente, seus colegas de classe perceberem que, apesar de seu jeito “diferente e estranho”, ele era uma criança como eles: única, com sentimentos, mas que percebe o mundo e sente as coisas ao seu redor de uma maneira diferente. Com seus desenhos, demonstrou que todos têm seu lugar e que todos merecem respeito, carinho, consideração e empatia, ensinando a todos sobre o poder da tolerância e da compreensão.
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