João, an introspective young boy with a love for art, faces the daunting challenge of making friends at his school in Rio de Janeiro. Despite his struggles with autism, João discovers the power of acceptance and empathy through unexpected guidance from his art teacher. Will João be able to overcome his fears and find friendship in unexpected places?
João era um garoto introspectivo e apaixonado por arte! Quieto na maior parte do tempo, falava pouco mas adorava ler. Também gostava de desenhar e amava pintar. Seus desenhos e pinturas ficavam muito bonitos! Na escola, mesmo rodeado de colegas, João passava horas e horas perdido em seus pensamentos e mergulhado nas histórias que lia. Seus colegas não entendiam seu comportamento e diziam: - O que há com o João? Parece que está sempre no mundo da lua...
Por conta de seu comportamento, João passava a maior parte do tempo sozinho na escola onde estudava. Mas ele não parecia se importar. Quando não estava em sala de aula, dedicava-se a ler ou desenhar.
Seus colegas de classe o sentiam distante, como se estivesse sempre perdido em seu próprio mundo. Por conta disso, aos poucos foram deixando de o convidar para as brincadeiras. - Ninguém chama o João para a brincadeira de hoje! – Alguns passaram a dizer. - Sai daqui, garoto estranho! – exclamavam outros. – Vai ficar no seu mundinho de livros! – zombavam.
Seus colegas pensavam que João não se importava com eles e que não queria fazer amizades. Mas por dentro, não era assim que ele se sentia... O caso é que João tinha dificuldade em se aproximar dos colegas e por isso, interagia pouco. Os colegas não entendiam seus comportamentos e atitudes e por conta disso, o excluíam das brincadeiras.
Dentro da sala de aula, João tinha dificuldades para prestar atenção na professora. Demorava a responder quando era chamado e parecia mais tímido que os demais, sempre evitando olhar nos olhos da professora ou dos colegas.
After class, João sat by himself, feeling defeated. He wanted to give up on the group project and everything else. - Why can't I just be like everyone else? João muttered to himself. He didn't see Mr. Silva approaching until the teacher sat down beside him. - You're not alone, João. There are ways to express yourself without words, Mr. Silva said, pointing at João's drawings.
Era uma tarde comum na escola de João. Os alunos faziam suas atividades e aqueles que já houvessem terminado poderiam escolher algo para fazer como ler ou desenhar. João estava focado, caprichando em mais um de suas belas criações.
João's drawings became the centerpiece of the group project. His classmates were impressed and began to include him more. - Your art is amazing, how did you think of this? Pedro asked. João smiled, feeling the warmth of acceptance for the first time. He realized he didn't have to be alone anymore.
With his newfound confidence, João started to talk more with his classmates. He learned that they were curious about his art and wanted to know more about his ideas. - Maybe we can hang out after school? Pedro suggested. João nodded, feeling a sense of belonging he had never felt before.
João's journey taught him that he could connect with others in his own way. He realized that his differences were his strengths, and that true friendship came from understanding and acceptance. João no longer felt invisible; he was part of something bigger. - Thank you, Mr. Silva, for helping me find my voice, João said, feeling grateful.
João era um garoto introspectivo e apaixonado por arte! Quieto na maior parte do tempo, falava pouco mas adorava ler. Também gostava de desenhar e amava pintar. Seus desenhos e pinturas ficavam muito bonitos! Na escola, mesmo rodeado de colegas, João passava horas e horas perdido em seus pensamentos e mergulhado nas histórias que lia. Seus colegas não entendiam seu comportamento e diziam: - O que há com o João? Parece que está sempre no mundo da lua...
Por conta de seu comportamento, João passava a maior parte do tempo sozinho na escola onde estudava. Mas ele não parecia se importar. Quando não estava em sala de aula, dedicava-se a ler ou desenhar.
Seus colegas de classe o sentiam distante, como se estivesse sempre perdido em seu próprio mundo. Por conta disso, aos poucos foram deixando de o convidar para as brincadeiras. - Ninguém chama o João para a brincadeira de hoje! – Alguns passaram a dizer. - Sai daqui, garoto estranho! – exclamavam outros. – Vai ficar no seu mundinho de livros! – zombavam.
Seus colegas pensavam que João não se importava com eles e que não queria fazer amizades. Mas por dentro, não era assim que ele se sentia... O caso é que João tinha dificuldade em se aproximar dos colegas e por isso, interagia pouco. Os colegas não entendiam seus comportamentos e atitudes e por conta disso, o excluíam das brincadeiras.
Dentro da sala de aula, João tinha dificuldades para prestar atenção na professora. Demorava a responder quando era chamado e parecia mais tímido que os demais, sempre evitando olhar nos olhos da professora ou dos colegas.
After class, João sat by himself, feeling defeated. He wanted to give up on the group project and everything else. - Why can't I just be like everyone else? João muttered to himself. He didn't see Mr. Silva approaching until the teacher sat down beside him. - You're not alone, João. There are ways to express yourself without words, Mr. Silva said, pointing at João's drawings.
Era uma tarde comum na escola de João. Os alunos faziam suas atividades e aqueles que já houvessem terminado poderiam escolher algo para fazer como ler ou desenhar. João estava focado, caprichando em mais um de suas belas criações.
João's drawings became the centerpiece of the group project. His classmates were impressed and began to include him more. - Your art is amazing, how did you think of this? Pedro asked. João smiled, feeling the warmth of acceptance for the first time. He realized he didn't have to be alone anymore.
With his newfound confidence, João started to talk more with his classmates. He learned that they were curious about his art and wanted to know more about his ideas. - Maybe we can hang out after school? Pedro suggested. João nodded, feeling a sense of belonging he had never felt before.
João's journey taught him that he could connect with others in his own way. He realized that his differences were his strengths, and that true friendship came from understanding and acceptance. João no longer felt invisible; he was part of something bigger. - Thank you, Mr. Silva, for helping me find my voice, João said, feeling grateful.
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