Mel, uma menina de nove anos inteligente e carinhosa, enfrenta um desafio quando seus amigos zombam dela por causa de suas sardas. Sentindo-se desanimada, ela tenta mudar a si mesma, mas aprende a importância da gratidão e da tolerância através de uma série de obstáculos e de um mentor sábio. Essa historinha foi criada pela dupla Maria Rita e a mamãe de Rita ; Tereza Pontes.
Mel era uma menina de nove anos que adorava explorar o jardim de sua casa. Seus longos cabelos castanhos balançavam enquanto ela corria e suas sardas dançavam em seu rosto como estrelas. No entanto, Mel teve um problema. Seus amigos da escola começaram a zombar dela por causa de suas sardas, chamando-a de “enferrujada”. Mel ficou triste e se perguntou: “Por que não posso ser como todo mundo?”
The next day, Mel decided to cover her freckles with makeup she found in her mother's drawer. She looked in the mirror and thought, "Maybe now they'll stop teasing me." At school, her friend Lucas noticed and asked, " - Why do you look different today, Mel?" She hesitated, " - I just wanted to see if I could look like everyone else." But the makeup smudged during recess, and the teasing continued.
Mel tentou usar chapéus para cobrir as sardas, esperando que isso ajudasse. Mas durante um dia de vento, seu chapéu voou, deixando as sardas expostas. "Ah, não, de novo não”, ela suspirou, correndo atrás do chapéu. Sua amiga Sofia se juntou a ela, “ Por que você continua se escondendo, Mel?" Mel encolheu os ombros, "Só estou cansada de provocações." Sofia franziu a testa, "Mas suas sardas são parte do que te torna especial."
Sentindo tristeza, Mel sentou-se debaixo de uma árvore durante o almoço, contemplando sua situação. " Talvez eu devesse simplesmente desistir e aceitar a provocação", ela sussurrou para si mesma. Ela sentiu como se tivesse tentado de tudo e nada funcionou. Seu coração ficou pesado e ela fechou os olhos, desejando uma solução. "Por que tem que ser tão difícil?" ela pensou, com lágrimas nos olhos.
Nesse momento, um jardineiro idoso se aproximou dela, sorrindo gentilmente. " Por que a cara tão tristinha, pequenina?" ele perguntou. Mel explicou seus problemas, e o jardineiro assentiu. " Você sabe, essas sardas são como estrelas, cada uma única e linda”, disse ele. Mel pensou sobre isso e percebeu que tinha sorte de ter algo tão especial. "Talvez eu devesse gostar de minhas sardas", disse ela, sentindo uma pontinha de esperança.
Mel levantou da cama decidida em mostrar com orgulho suas sardas na escola. Tomou um banho, arrumou seus cabelos, colocou uma roupa linda e foi. Quando ela chegou encontrou logo os melhores amigos e disparou cheia de confiança: " Adoro minhas sardas”! Lucas e Sofia sorriram e concordaram: “Elas realmente tornam você única, Mel." A partir daí, Mel parou de se esconder e se sentiu grata pelo que a tornava diferente. Ela aprendeu que a tolerância e a autoaceitação eram fundamentais para a verdadeira felicidade.
Mel era uma menina de nove anos que adorava explorar o jardim de sua casa. Seus longos cabelos castanhos balançavam enquanto ela corria e suas sardas dançavam em seu rosto como estrelas. No entanto, Mel teve um problema. Seus amigos da escola começaram a zombar dela por causa de suas sardas, chamando-a de “enferrujada”. Mel ficou triste e se perguntou: “Por que não posso ser como todo mundo?”
The next day, Mel decided to cover her freckles with makeup she found in her mother's drawer. She looked in the mirror and thought, "Maybe now they'll stop teasing me." At school, her friend Lucas noticed and asked, " - Why do you look different today, Mel?" She hesitated, " - I just wanted to see if I could look like everyone else." But the makeup smudged during recess, and the teasing continued.
Mel tentou usar chapéus para cobrir as sardas, esperando que isso ajudasse. Mas durante um dia de vento, seu chapéu voou, deixando as sardas expostas. "Ah, não, de novo não”, ela suspirou, correndo atrás do chapéu. Sua amiga Sofia se juntou a ela, “ Por que você continua se escondendo, Mel?" Mel encolheu os ombros, "Só estou cansada de provocações." Sofia franziu a testa, "Mas suas sardas são parte do que te torna especial."
Sentindo tristeza, Mel sentou-se debaixo de uma árvore durante o almoço, contemplando sua situação. " Talvez eu devesse simplesmente desistir e aceitar a provocação", ela sussurrou para si mesma. Ela sentiu como se tivesse tentado de tudo e nada funcionou. Seu coração ficou pesado e ela fechou os olhos, desejando uma solução. "Por que tem que ser tão difícil?" ela pensou, com lágrimas nos olhos.
Nesse momento, um jardineiro idoso se aproximou dela, sorrindo gentilmente. " Por que a cara tão tristinha, pequenina?" ele perguntou. Mel explicou seus problemas, e o jardineiro assentiu. " Você sabe, essas sardas são como estrelas, cada uma única e linda”, disse ele. Mel pensou sobre isso e percebeu que tinha sorte de ter algo tão especial. "Talvez eu devesse gostar de minhas sardas", disse ela, sentindo uma pontinha de esperança.
Mel levantou da cama decidida em mostrar com orgulho suas sardas na escola. Tomou um banho, arrumou seus cabelos, colocou uma roupa linda e foi. Quando ela chegou encontrou logo os melhores amigos e disparou cheia de confiança: " Adoro minhas sardas”! Lucas e Sofia sorriram e concordaram: “Elas realmente tornam você única, Mel." A partir daí, Mel parou de se esconder e se sentiu grata pelo que a tornava diferente. Ela aprendeu que a tolerância e a autoaceitação eram fundamentais para a verdadeira felicidade.
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