In the vibrant city of Cuiabá, the sisters Júlia and Eduarda encounter a series of challenges during a sunny spring day, learning the value of tolerance and understanding along the way.
Era uma tarde ensolarada de primavera, e as irmãs Júlia e Eduarda estavam na varanda de casa, se preparando para brincar no jardim. O cachorro da família, Ares, estava animado, correndo de um lado para o outro, esperando ansiosamente para correr junto com as meninas. Eduarda, com seus 9 anos, sempre tinha um jeito espontâneo de provocar a irmã mais nova. - Julia, você sabia que seus dentes são meio tortos? - Eduarda disse, dando uma risadinha travessa. Julia, com seus 7 anos, estava empoleirada na bicicleta, pronta para pedalar.
Julia ficou chateada com a provocação da irmã mais velha. - Não é verdade! - ela retrucou, cruzando os braços e fazendo bico. Eduarda, sem conseguir resistir, continuou com a brincadeira. - Mas olha só, parece que o vento vai levar seu sorriso para o outro lado da rua! - ela deu uma risada alta. Julia, sentindo-se magoada, decidiu que não queria brincar mais e desceu da bicicleta.
Julia decidiu não brincar mais e saiu correndo para dentro de casa, enquanto Ares a seguia. Eduarda percebeu que havia ido longe demais e ficou parada, se perguntando o que fazer. Ela queria brincar com sua irmã, mas não sabia como consertar a situação. A tarde estava passando, e Eduarda não se sentia bem sabendo que Julia estava chateada. - Talvez eu devesse pedir desculpas, pensou Eduarda em voz alta, olhando para Ares em busca de apoio.
Eduarda finalmente decidiu que pediria desculpas, mas não sabia como. Ela bateu na porta do quarto de Júlia, hesitante. - Júlia, posso entrar? - perguntou, com um tom mais suave. Júlia estava sentada na cama, ainda com as bochechas vermelhas de raiva. - O que você quer? - Júlia respondeu, cruzando os braços.
Eduarda entrou no quarto e se sentou ao lado da irmã. - Me desculpa, Júlia. Eu não devia ter dito aquilo. Era só uma brincadeira boba, mas eu não quero te ver triste, disse Eduarda, com sinceridade. Júlia olhou para a irmã mais velha, ainda um pouco contrariada, mas percebeu que Eduarda estava sendo sincera. - Você promete que não vai fazer isso de novo? - perguntou Júlia, com os olhos cheios de esperança.
Eduarda prometeu que seria mais gentil e as duas se abraçaram. - Claro, agora vamos brincar lá fora com o Ares! - Eduarda sugeriu animada. Júlia sorriu, sentindo-se melhor, e as duas correram de volta para o jardim. Com Ares correndo ao redor delas, começaram a brincar novamente, dando risadas e se divertindo. A primavera em Cuiabá nunca pareceu tão cheia de alegria e compreensão.
Era uma tarde ensolarada de primavera, e as irmãs Júlia e Eduarda estavam na varanda de casa, se preparando para brincar no jardim. O cachorro da família, Ares, estava animado, correndo de um lado para o outro, esperando ansiosamente para correr junto com as meninas. Eduarda, com seus 9 anos, sempre tinha um jeito espontâneo de provocar a irmã mais nova. - Julia, você sabia que seus dentes são meio tortos? - Eduarda disse, dando uma risadinha travessa. Julia, com seus 7 anos, estava empoleirada na bicicleta, pronta para pedalar.
Julia ficou chateada com a provocação da irmã mais velha. - Não é verdade! - ela retrucou, cruzando os braços e fazendo bico. Eduarda, sem conseguir resistir, continuou com a brincadeira. - Mas olha só, parece que o vento vai levar seu sorriso para o outro lado da rua! - ela deu uma risada alta. Julia, sentindo-se magoada, decidiu que não queria brincar mais e desceu da bicicleta.
Julia decidiu não brincar mais e saiu correndo para dentro de casa, enquanto Ares a seguia. Eduarda percebeu que havia ido longe demais e ficou parada, se perguntando o que fazer. Ela queria brincar com sua irmã, mas não sabia como consertar a situação. A tarde estava passando, e Eduarda não se sentia bem sabendo que Julia estava chateada. - Talvez eu devesse pedir desculpas, pensou Eduarda em voz alta, olhando para Ares em busca de apoio.
Eduarda finalmente decidiu que pediria desculpas, mas não sabia como. Ela bateu na porta do quarto de Júlia, hesitante. - Júlia, posso entrar? - perguntou, com um tom mais suave. Júlia estava sentada na cama, ainda com as bochechas vermelhas de raiva. - O que você quer? - Júlia respondeu, cruzando os braços.
Eduarda entrou no quarto e se sentou ao lado da irmã. - Me desculpa, Júlia. Eu não devia ter dito aquilo. Era só uma brincadeira boba, mas eu não quero te ver triste, disse Eduarda, com sinceridade. Júlia olhou para a irmã mais velha, ainda um pouco contrariada, mas percebeu que Eduarda estava sendo sincera. - Você promete que não vai fazer isso de novo? - perguntou Júlia, com os olhos cheios de esperança.
Eduarda prometeu que seria mais gentil e as duas se abraçaram. - Claro, agora vamos brincar lá fora com o Ares! - Eduarda sugeriu animada. Júlia sorriu, sentindo-se melhor, e as duas correram de volta para o jardim. Com Ares correndo ao redor delas, começaram a brincar novamente, dando risadas e se divertindo. A primavera em Cuiabá nunca pareceu tão cheia de alegria e compreensão.
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