Na vibrante cidade de São Paulo, Livia, uma menina de oito anos, enfrenta um desafio emocional ao se adaptar a uma nova escola. Dentro de sua mente, as emoções ganham vida e a guiam, mas ela precisa aprender a equilibrá-las com sabedoria para encontrar a confiança em si mesma.
Livia estava ansiosa com seu primeiro dia na nova escola em São Paulo. Ela se sentia um pouco perdida entre tantas pessoas novas e um ambiente desconhecido. Dentro de sua mente, as emoções estavam agitadas. A alegria tentava acalmar Livia, mas o medo e a tristeza estavam presentes. - Estou nervosa, disse Livia baixinho.
Na sala de aula, Livia não conseguia se concentrar. O medo cochichava: - E se ninguém gostar de você? A tristeza sussurrava: - Sinto falta da minha antiga escola. A alegria, vestida de verde-limão, tentou animá-la: - Vamos tentar fazer um amigo! Mas Livia permaneceu quieta, sem saber o que fazer.
Durante o recreio, Livia viu um grupo de crianças brincando. Ela queria se juntar, mas a raiva disse: - Eles nem te convidaram! O desgosto acrescentou: - E se eles acharem suas brincadeiras chatas? Livia deu meia-volta e sentou sozinha. - Talvez eu devesse desistir de tentar, pensou ela.
No dia seguinte, Livia acordou com uma determinação nova. - Eu vou tentar de novo, disse a si mesma. Mas quando chegou à escola, o medo voltou. - E se você errar na frente de todo mundo? Livia hesitou na porta da sala de aula. Suas emoções estavam conflitantes e ela não sabia como agir.
A professora pediu a Livia para apresentar um trabalho. A raiva murmurou: - Você não vai conseguir! Ela começou a falar, mas as palavras não saíam. A tristeza disse: - Você está falhando. Com lágrimas nos olhos, Livia parou e olhou para seus colegas. Ela queria desaparecer.
No intervalo, Livia se sentou sozinha no pátio. As emoções discutiam entre si, até que uma voz suave interrompeu. Era a voz do coração, calma e sábia. - Respire fundo, Livia. Ouça a si mesma. Livia fechou os olhos e fez o que a voz disse, sentindo uma calma tomar conta dela.
Inspirada pela voz do coração, Livia decidiu tentar novamente. - Eu posso fazer isso, pensou. No dia seguinte, ela se aproximou de um grupo de crianças e disse: - Posso brincar com vocês? Para sua surpresa, eles sorriram e a aceitaram. A alegria brilhou intensamente dentro dela.
Com o apoio dos novos amigos, Livia encontrou coragem para tentar mais coisas. Ela começou a participar mais na aula e a pedir ajuda quando precisava. A raiva e a tristeza ainda apareciam, mas a voz do coração sempre estava lá para guiá-la. - Lembre-se de ouvir seu coração, dizia.
Livia percebeu que ouvir suas emoções era importante, mas que equilibrá-las era ainda mais. - Eu sou mais forte do que pensava, disse ela. Com o tempo, Livia aprendeu a confiar em si mesma e a valorizar a sabedoria de seu coração. Ela sabia que poderia enfrentar qualquer desafio.
A experiência ensinou a Livia que suas emoções faziam parte do que ela era, mas não a definiam. Com a ajuda da voz do coração, ela se tornou mais sábia e segura. - Obrigada, coração, por me mostrar o caminho, disse ela. E assim, Livia continuou a crescer, pronta para enfrentar o mundo.
Livia estava ansiosa com seu primeiro dia na nova escola em São Paulo. Ela se sentia um pouco perdida entre tantas pessoas novas e um ambiente desconhecido. Dentro de sua mente, as emoções estavam agitadas. A alegria tentava acalmar Livia, mas o medo e a tristeza estavam presentes. - Estou nervosa, disse Livia baixinho.
Na sala de aula, Livia não conseguia se concentrar. O medo cochichava: - E se ninguém gostar de você? A tristeza sussurrava: - Sinto falta da minha antiga escola. A alegria, vestida de verde-limão, tentou animá-la: - Vamos tentar fazer um amigo! Mas Livia permaneceu quieta, sem saber o que fazer.
Durante o recreio, Livia viu um grupo de crianças brincando. Ela queria se juntar, mas a raiva disse: - Eles nem te convidaram! O desgosto acrescentou: - E se eles acharem suas brincadeiras chatas? Livia deu meia-volta e sentou sozinha. - Talvez eu devesse desistir de tentar, pensou ela.
No dia seguinte, Livia acordou com uma determinação nova. - Eu vou tentar de novo, disse a si mesma. Mas quando chegou à escola, o medo voltou. - E se você errar na frente de todo mundo? Livia hesitou na porta da sala de aula. Suas emoções estavam conflitantes e ela não sabia como agir.
A professora pediu a Livia para apresentar um trabalho. A raiva murmurou: - Você não vai conseguir! Ela começou a falar, mas as palavras não saíam. A tristeza disse: - Você está falhando. Com lágrimas nos olhos, Livia parou e olhou para seus colegas. Ela queria desaparecer.
No intervalo, Livia se sentou sozinha no pátio. As emoções discutiam entre si, até que uma voz suave interrompeu. Era a voz do coração, calma e sábia. - Respire fundo, Livia. Ouça a si mesma. Livia fechou os olhos e fez o que a voz disse, sentindo uma calma tomar conta dela.
Inspirada pela voz do coração, Livia decidiu tentar novamente. - Eu posso fazer isso, pensou. No dia seguinte, ela se aproximou de um grupo de crianças e disse: - Posso brincar com vocês? Para sua surpresa, eles sorriram e a aceitaram. A alegria brilhou intensamente dentro dela.
Com o apoio dos novos amigos, Livia encontrou coragem para tentar mais coisas. Ela começou a participar mais na aula e a pedir ajuda quando precisava. A raiva e a tristeza ainda apareciam, mas a voz do coração sempre estava lá para guiá-la. - Lembre-se de ouvir seu coração, dizia.
Livia percebeu que ouvir suas emoções era importante, mas que equilibrá-las era ainda mais. - Eu sou mais forte do que pensava, disse ela. Com o tempo, Livia aprendeu a confiar em si mesma e a valorizar a sabedoria de seu coração. Ela sabia que poderia enfrentar qualquer desafio.
A experiência ensinou a Livia que suas emoções faziam parte do que ela era, mas não a definiam. Com a ajuda da voz do coração, ela se tornou mais sábia e segura. - Obrigada, coração, por me mostrar o caminho, disse ela. E assim, Livia continuou a crescer, pronta para enfrentar o mundo.
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