Santino, um menino de 10 anos de cabelos castanhos e alma justiceira, enfrenta injustiças em sua escola em São Paulo. Ele precisa resolver um problema sério que afeta seus amigos mais fracos. Será que ele conseguirá fazer justiça prevalecer?
Era uma vez, numa escola em São Paulo, um menino chamado Santino. Ele tinha 10 anos, cabelos castanhos e era conhecido por sempre defender os mais fracos. Um dia, ele notou que seu amigo Pedro estava sendo injustamente acusado de algo que não fez. Pedro estava triste e ninguém acreditava nele.
Santino decidiu que iria provar a inocência de Pedro. Ele sabia que precisava encontrar o verdadeiro culpado. Mas quem poderia ser? Santino começou a investigar, perguntando aos colegas sobre o que realmente aconteceu naquele dia.
Santino encontrou sua primeira pista: um pedaço de papel com uma mensagem misteriosa. Ele mostrou a pista para sua amiga Clara. - Acho que isso pode nos ajudar, Clara. O que você acha? - Vamos investigar mais, Santino, respondeu Clara.
Eles continuaram investigando, mas de repente, o papel desapareceu. - Onde está o papel? perguntou Clara. - Alguém deve ter pegado, respondeu Santino. Eles estavam frustrados, mas não desistiram. Decidiram procurar novas pistas.
Enquanto procuravam, encontraram outra pista: um pedaço de tecido vermelho. - Isso parece ser de um uniforme, disse Santino. Eles procuraram alguém com um uniforme rasgado, mas não encontraram ninguém. A busca estava ficando mais difícil.
Depois de horas de procura, Santino e Clara encontraram um aluno chamado Marcos com um uniforme rasgado. - O que aconteceu com seu uniforme, Marcos? perguntou Santino. - Eu não sei, ele rasgou sozinho, disse Marcos nervosamente. Santino desconfiou de sua resposta.
Santino e Clara decidiram seguir Marcos discretamente. Eles o viram se encontrar com outro aluno, Lucas. - O que eles estão fazendo? perguntou Clara. - Vamos descobrir, respondeu Santino. Eles perceberam que Marcos estava entregando algo a Lucas.
Santino começou a perder a esperança. - Talvez nunca descobriremos a verdade, disse ele tristemente. - Não desista, Santino, encorajou Clara. Eles estavam cansados, mas sabiam que não podiam deixar Pedro ser injustiçado.
De repente, a professora Ana apareceu. - O que vocês estão fazendo? perguntou ela. Santino explicou toda a situação. - Eu posso ajudar, disse a professora. Ela sugeriu que revisassem as câmeras de segurança da escola.
Com a ajuda da professora Ana, eles viram nas câmeras que Marcos tinha colocado a culpa em Pedro. - Finalmente! disse Santino aliviado. Eles mostraram as evidências para a diretora, que imediatamente inocentou Pedro e puniu Marcos. Justiça foi feita!
Era uma vez, numa escola em São Paulo, um menino chamado Santino. Ele tinha 10 anos, cabelos castanhos e era conhecido por sempre defender os mais fracos. Um dia, ele notou que seu amigo Pedro estava sendo injustamente acusado de algo que não fez. Pedro estava triste e ninguém acreditava nele.
Santino decidiu que iria provar a inocência de Pedro. Ele sabia que precisava encontrar o verdadeiro culpado. Mas quem poderia ser? Santino começou a investigar, perguntando aos colegas sobre o que realmente aconteceu naquele dia.
Santino encontrou sua primeira pista: um pedaço de papel com uma mensagem misteriosa. Ele mostrou a pista para sua amiga Clara. - Acho que isso pode nos ajudar, Clara. O que você acha? - Vamos investigar mais, Santino, respondeu Clara.
Eles continuaram investigando, mas de repente, o papel desapareceu. - Onde está o papel? perguntou Clara. - Alguém deve ter pegado, respondeu Santino. Eles estavam frustrados, mas não desistiram. Decidiram procurar novas pistas.
Enquanto procuravam, encontraram outra pista: um pedaço de tecido vermelho. - Isso parece ser de um uniforme, disse Santino. Eles procuraram alguém com um uniforme rasgado, mas não encontraram ninguém. A busca estava ficando mais difícil.
Depois de horas de procura, Santino e Clara encontraram um aluno chamado Marcos com um uniforme rasgado. - O que aconteceu com seu uniforme, Marcos? perguntou Santino. - Eu não sei, ele rasgou sozinho, disse Marcos nervosamente. Santino desconfiou de sua resposta.
Santino e Clara decidiram seguir Marcos discretamente. Eles o viram se encontrar com outro aluno, Lucas. - O que eles estão fazendo? perguntou Clara. - Vamos descobrir, respondeu Santino. Eles perceberam que Marcos estava entregando algo a Lucas.
Santino começou a perder a esperança. - Talvez nunca descobriremos a verdade, disse ele tristemente. - Não desista, Santino, encorajou Clara. Eles estavam cansados, mas sabiam que não podiam deixar Pedro ser injustiçado.
De repente, a professora Ana apareceu. - O que vocês estão fazendo? perguntou ela. Santino explicou toda a situação. - Eu posso ajudar, disse a professora. Ela sugeriu que revisassem as câmeras de segurança da escola.
Com a ajuda da professora Ana, eles viram nas câmeras que Marcos tinha colocado a culpa em Pedro. - Finalmente! disse Santino aliviado. Eles mostraram as evidências para a diretora, que imediatamente inocentou Pedro e puniu Marcos. Justiça foi feita!
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