Nina, a young girl with tight curls, faces a challenge when a new student questions her friendship with Leo due to her skin color. As she struggles with this unexpected obstacle, Nina learns about the beauty of diversity and the importance of tolerance through a colorful lesson at school.
Era uma vez uma escola chamada Escola das Cores, onde crianças de todas as cores, tamanhos e jeitos estudavam e brincavam juntas. Entre elas estavam Nina, uma menina de pele preta e cachinhos apertados, e Leo, um menino de pele clara e cabelos lisos. Eles eram melhores amigos até que um novo aluno, Pedro, chegou à escola. Ao ver Nina e Leo brincando, Pedro perguntou: - Leo, por que você brinca com a Nina? Ela é diferente da gente, olha a cor dela! Leo ficou sem palavras, nunca havia pensado nisso antes.
Depois do comentário de Pedro, Leo começou a pensar mais sobre o que ele tinha dito. Ele não sabia por que, mas começou a se afastar de Nina. Nina notou a mudança e estava triste. Ela perguntou a Leo: - Por que você não quer mais brincar comigo, Leo? Leo, ainda confuso, respondeu: - Eu não sei, Nina, talvez seja melhor assim.
Nina tentou brincar com outras crianças, mas sentia falta de seu amigo Leo. Um dia, enquanto desenhava sozinha, Pedro se aproximou novamente. Ele disse: - Viu, ninguém quer brincar com você porque você é diferente. Nina se sentiu ainda mais triste e quis entender por que sua cor era um problema. Ela pensou: - Será que nunca poderei ser amiga de Leo de novo?
Nina começou a pensar que talvez fosse melhor desistir de tentar ser amiga de Leo novamente. Ela se sentia sozinha e não sabia o que fazer. Durante o recreio, ela sentou-se sozinha em um canto do parquinho. Lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. Ela sussurrou para si mesma: - Talvez seja melhor eu brincar sozinha para sempre.
Um dia, a professora Ana chamou todos para uma atividade especial de pintura. Ela explicou: - Hoje, vamos pintar algo juntos usando todas as cores. Ao ver as cores misturadas na tela, Nina percebeu como cada uma era importante. Leo olhou para a pintura, depois para Nina, e entendeu o que a professora queria dizer. Ele se aproximou de Nina e disse: - Desculpa, Nina. Eu fui bobo de ouvir o Pedro. Você é minha amiga.
Com um sorriso, Nina perdoou Leo e os dois voltaram a brincar juntos. Eles aprenderam que, assim como as cores, todas as pessoas são únicas e importantes. Pedro também começou a entender e pediu desculpas. A Escola das Cores voltou a ser um lugar de amizade e respeito. Nina percebeu que às vezes é preciso coragem para mostrar que a diferença é o que nos torna especiais.
Era uma vez uma escola chamada Escola das Cores, onde crianças de todas as cores, tamanhos e jeitos estudavam e brincavam juntas. Entre elas estavam Nina, uma menina de pele preta e cachinhos apertados, e Leo, um menino de pele clara e cabelos lisos. Eles eram melhores amigos até que um novo aluno, Pedro, chegou à escola. Ao ver Nina e Leo brincando, Pedro perguntou: - Leo, por que você brinca com a Nina? Ela é diferente da gente, olha a cor dela! Leo ficou sem palavras, nunca havia pensado nisso antes.
Depois do comentário de Pedro, Leo começou a pensar mais sobre o que ele tinha dito. Ele não sabia por que, mas começou a se afastar de Nina. Nina notou a mudança e estava triste. Ela perguntou a Leo: - Por que você não quer mais brincar comigo, Leo? Leo, ainda confuso, respondeu: - Eu não sei, Nina, talvez seja melhor assim.
Nina tentou brincar com outras crianças, mas sentia falta de seu amigo Leo. Um dia, enquanto desenhava sozinha, Pedro se aproximou novamente. Ele disse: - Viu, ninguém quer brincar com você porque você é diferente. Nina se sentiu ainda mais triste e quis entender por que sua cor era um problema. Ela pensou: - Será que nunca poderei ser amiga de Leo de novo?
Nina começou a pensar que talvez fosse melhor desistir de tentar ser amiga de Leo novamente. Ela se sentia sozinha e não sabia o que fazer. Durante o recreio, ela sentou-se sozinha em um canto do parquinho. Lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. Ela sussurrou para si mesma: - Talvez seja melhor eu brincar sozinha para sempre.
Um dia, a professora Ana chamou todos para uma atividade especial de pintura. Ela explicou: - Hoje, vamos pintar algo juntos usando todas as cores. Ao ver as cores misturadas na tela, Nina percebeu como cada uma era importante. Leo olhou para a pintura, depois para Nina, e entendeu o que a professora queria dizer. Ele se aproximou de Nina e disse: - Desculpa, Nina. Eu fui bobo de ouvir o Pedro. Você é minha amiga.
Com um sorriso, Nina perdoou Leo e os dois voltaram a brincar juntos. Eles aprenderam que, assim como as cores, todas as pessoas são únicas e importantes. Pedro também começou a entender e pediu desculpas. A Escola das Cores voltou a ser um lugar de amizade e respeito. Nina percebeu que às vezes é preciso coragem para mostrar que a diferença é o que nos torna especiais.
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