Lolita, a friendly ladybug, dreams of a life beyond the fields. Tired of her red dress with black spots, she sets off to the city, but soon finds herself longing for the peace of her home. Can Lolita find a way to blend her love for new colors with her roots? Follow her journey of courage and discovery.
Era uma vez uma joaninha chamada Lolita, que vivia num campo florido, cheio de margaridas, girassóis e lavandas. Todos os dias, Lolita acordava ao som do cantar dos passarinhos, voava de flor em flor e conversava com as abelhas, borboletas e formigas. À primeira vista, parecia uma vida encantadora. Mas Lolita já estava farta. - Sempre o mesmo campo, sempre as mesmas flores, sempre o mesmo vestido vermelho com pintas pretas! - resmungava ela, enquanto via o reflexo das suas asas espelhado nas águas calmas do lago. Lolita queria mudar. Queria cores novas, queria padrões arrojados, queria a agitação e a moda da cidade grande.
Lolita fez as malas e partiu rumo à cidade. Chegou a uma cidade grande, onde os carros buzinavam como zangões desgovernados, as luzes piscavam dia e noite e havia lojas a perder de vista. Lolita ficou maravilhada com as montras: vestidos com riscas, flores, bolinhas coloridas, e lantejoulas! - Uau, nunca vi tantas cores! - exclamou Lolita, encantada. Mas não tinha dinheiro suficiente para comprar tudo o que queria. - Como vou conseguir todos estes vestidos lindos? - pensou Lolita, preocupada.
Determinada, Lolita começou a procurar maneiras de conseguir os seus vestidos coloridos. Tentou trabalhar numa loja de moda, mas era difícil voar com tantos tecidos. - Talvez isto não seja para mim, - suspirou Lolita após um dia cansativo. Tentou fazer amizade com outras criaturas da cidade, mas estavam sempre apressadas e ocupadas. - Não tenho tempo para conversar, - diziam, deixando Lolita sozinha. Sentia-se desanimada, sem saber como conseguir o que tanto desejava.
Uma noite, Lolita pousou numa árvore do parque da cidade, sentindo-se derrotada. - Tenho saudades do campo. E, pensando bem... o meu vestido vermelho com pintas pretas era bem bonito, - suspirou Lolita. Sentia falta do silêncio da manhã, do cheiro da terra molhada, do vento a passar entre as folhas das árvores. - Talvez eu deva voltar para casa, - pensou, olhando as luzes da cidade. Estava prestes a desistir do seu sonho colorido.
Enquanto ponderava, uma gentil borboleta pousou ao seu lado. - O que te preocupa, pequena joaninha? - perguntou a borboleta. Lolita contou-lhe sobre o desejo de mudar e das dificuldades que enfrentou. - Talvez não precises abandonar as tuas raízes para viver algo novo, - sugeriu a borboleta. - Usa a tua criatividade para trazer o melhor da cidade para o campo! Lolita sorriu, percebendo que poderia criar algo especial, misturando as suas experiências.
Lolita voltou para casa, decidida a abrir o seu próprio atelier de costura - o Atelier das Cores. Começou a desenhar vestidos para todas as joaninhas do campo, inspirados nas cores da cidade. - Vamos criar algo único! - dizia Lolita, enquanto trabalhava alegremente. O atelier tornou-se famoso, atraindo joaninhas de outras regiões. Lolita descobriu que não precisava de abandonar as suas raízes para viver algo novo — bastava usar a criatividade.
Era uma vez uma joaninha chamada Lolita, que vivia num campo florido, cheio de margaridas, girassóis e lavandas. Todos os dias, Lolita acordava ao som do cantar dos passarinhos, voava de flor em flor e conversava com as abelhas, borboletas e formigas. À primeira vista, parecia uma vida encantadora. Mas Lolita já estava farta. - Sempre o mesmo campo, sempre as mesmas flores, sempre o mesmo vestido vermelho com pintas pretas! - resmungava ela, enquanto via o reflexo das suas asas espelhado nas águas calmas do lago. Lolita queria mudar. Queria cores novas, queria padrões arrojados, queria a agitação e a moda da cidade grande.
Lolita fez as malas e partiu rumo à cidade. Chegou a uma cidade grande, onde os carros buzinavam como zangões desgovernados, as luzes piscavam dia e noite e havia lojas a perder de vista. Lolita ficou maravilhada com as montras: vestidos com riscas, flores, bolinhas coloridas, e lantejoulas! - Uau, nunca vi tantas cores! - exclamou Lolita, encantada. Mas não tinha dinheiro suficiente para comprar tudo o que queria. - Como vou conseguir todos estes vestidos lindos? - pensou Lolita, preocupada.
Determinada, Lolita começou a procurar maneiras de conseguir os seus vestidos coloridos. Tentou trabalhar numa loja de moda, mas era difícil voar com tantos tecidos. - Talvez isto não seja para mim, - suspirou Lolita após um dia cansativo. Tentou fazer amizade com outras criaturas da cidade, mas estavam sempre apressadas e ocupadas. - Não tenho tempo para conversar, - diziam, deixando Lolita sozinha. Sentia-se desanimada, sem saber como conseguir o que tanto desejava.
Uma noite, Lolita pousou numa árvore do parque da cidade, sentindo-se derrotada. - Tenho saudades do campo. E, pensando bem... o meu vestido vermelho com pintas pretas era bem bonito, - suspirou Lolita. Sentia falta do silêncio da manhã, do cheiro da terra molhada, do vento a passar entre as folhas das árvores. - Talvez eu deva voltar para casa, - pensou, olhando as luzes da cidade. Estava prestes a desistir do seu sonho colorido.
Enquanto ponderava, uma gentil borboleta pousou ao seu lado. - O que te preocupa, pequena joaninha? - perguntou a borboleta. Lolita contou-lhe sobre o desejo de mudar e das dificuldades que enfrentou. - Talvez não precises abandonar as tuas raízes para viver algo novo, - sugeriu a borboleta. - Usa a tua criatividade para trazer o melhor da cidade para o campo! Lolita sorriu, percebendo que poderia criar algo especial, misturando as suas experiências.
Lolita voltou para casa, decidida a abrir o seu próprio atelier de costura - o Atelier das Cores. Começou a desenhar vestidos para todas as joaninhas do campo, inspirados nas cores da cidade. - Vamos criar algo único! - dizia Lolita, enquanto trabalhava alegremente. O atelier tornou-se famoso, atraindo joaninhas de outras regiões. Lolita descobriu que não precisava de abandonar as suas raízes para viver algo novo — bastava usar a criatividade.
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