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Le Choix de Malo

Courage Watercolor style

Malo, a timid young boy, embarks on a courageous journey with the help of a magical marshmallow to overcome his fear of the dark. Along the way, he faces obstacles that test his bravery, ultimately leading to a heartwarming discovery about courage and friendship.

Malo was a ten-year-old boy who feared the dark. Every evening, as the sun disappeared, shadows crept across his room, making him shiver. One night, as he sat wrapped in his yellow coat, a small, glowing marshmallow appeared. " - Je suis Chamalow, et je vais t'aider," the marshmallow said with a twinkle. Malo was unsure, but he nodded, knowing he needed help. Together, they would face the darkness and find courage.

Chamalow and Malo ventured into the dark hallway. Malo's heart pounded as they approached the first obstacle: a creaky old door that never stopped screeching. " - Je ne peux pas passer par là," Malo whispered, trembling. Chamalow floated closer, offering a gentle glow. " - On doit essayer," Chamalow encouraged. With a deep breath, Malo pushed, but the door wouldn't budge.

The hallway seemed to stretch on forever, and Malo felt overwhelmed. Suddenly, the wind howled through an open window, making the curtains dance like ghosts. " - C'est trop pour moi," Malo cried. Chamalow bounced next to him, trying to cheer him up. " - On ne peut pas abandonner," Chamalow insisted. Together, they moved forward, but the shadows seemed to deepen.

Malo sat on the floor, tears in his eyes. " - Je n'y arriverai jamais," he sobbed, feeling defeated. Chamalow hovered close, sharing Malo's sadness. " - Peut-être que je suis trop peureux," Malo admitted. The room was silent, except for Malo's sniffles. He felt like giving up, unsure of what to do next.

Chamalow suddenly buzzed with excitement. " - Regarde, Malo!" it exclaimed, pointing to a small glowing stone. Malo picked it up and felt warmth spreading through him. " - C'est une pierre de courage," Chamalow explained. Malo smiled, feeling braver. " - Peut-être que je peux le faire," Malo said with newfound determination.

With the courage stone in hand, Malo faced the shadows. " - Je peux le faire," he said boldly, walking back to the creaky door. This time, it swung open easily. Malo and Chamalow continued down the hallway, the darkness no longer frightening. " - Merci, Chamalow," Malo said, smiling. The night felt less daunting, and Malo realized he had found his courage.

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Uma Vida de Santidade

Pier Giorgio nasceu em Turim, em 1901, no seio de uma família da alta burguesia: seu pai, Alfredo, jornalista e dono do jornal "La Stampa", era amigo íntimo de Giolitti, que o enviou a Berlim como embaixador. Sua mãe era uma pintora famosa: Vitório Emanuele III comprou uma das suas obras, exposta na Bienal de Veneza. Na família Frassati, a fé não era bem "de casa"; não obstante, o Senhor soube abrir alas nos corações dos homens, dispostos a dar-lhe ouvido. Combater o sistema por dentro Pier Giorgio não se sentia à vontade na classe social onde vivia, nem na sua vida no lar, onde a fé era um elemento mais formal do que essencial. Passou sua infância com a irmã Luciana, mais nova de um ano; era a sua única confidente, uma vez que os contrastes com seus pais se tornavam cada vez mais evidentes: Pier Giorgio não era um excelente estudante, pelo menos até entrar para o Instituto Social dos Padres Jesuítas. Ao se formar, passou a estudar Engenharia mecânica, com especialização em mineração, para seguir de perto os mineiros, que, na época, eram considerados os mais explorados dos explorados. Infelizmente, não conseguiu concluir seu curso de graduação, em vida, mas apenas o título "honoris causa", em 2002. A sua prioridade não eram os estudos, mas a oração, a Eucaristia e a caridade. Por isso, o jovem preferiu ficar em casa, junto com a família. "Passava o tempo" a serviço da caridade Os contrastes, unilaterais, com o pai, não tardaram: seu pai Alfredo começou a definir o filho como "homem inútil", dizendo que “andava à toa” pelas ruas da cidade, frequentando pessoas que não estavam à sua altura. Por sua vez, Pier Giorgio era uma pessoa sempre sorridente, aceitava as repreensões de modo sereno, como uma eterna criança: assim, se comportava com o próximo necessitado, apesar de não agir da mesma forma com os jovens da sua classe; contudo, demonstrava a todos verdadeiro amor e participação nos sofrimentos humanos. Nos últimos anos de vida, Pier Giorgio Frassati participou, praticamente, de todas as Associações católicas, desde a Conferência de São Vicente à Ação Católica e à FUCI, e sempre prestava a sua ajuda e serviço aos mais indigentes. Empresa de Transporte “Frassati" Os amigos de Pier Giorgio zombavam dele, chamando-o Empresa de Transporte “Frassati", porque sempre visitava os "porões" dos pobres e os casebres da periferia de Turim, uma cidade de grandes Santos e intelectuais, mas também de tantos operários, pobres e excluídos as sociedade. O jovem Frassati levava de tudo às casas dos mais necessitados: alimentos, roupas, lenha, carvão, móveis, gastando todo o dinheiro que sua família lhe dava, que diminuía sempre mais. No entanto, Pier Giorgio se aproximava, sempre mais, da espiritualidade dos Dominicanos, a ponto de se tornar Terciário. Ao transferir-se a Berlim, teve a oportunidade de conhecer, pessoalmente, o Padre Karl Sonnenschein, o "São Francisco alemão", uma presença que o levou a se questionar sobre a possibilidade de ser sacerdote, uma ideia que Pier Giorgio deixou de lado porque achava que não tinha vocação. Contudo, o jovem continuava a ser feliz: deixava as ocasiões mundanas para ir à Missa; ao invés da companhia dos jovens burgueses, preferia estar com os pobres, que saciava, a sua sede de viver o Evangelho. Seria um erro pensar que ele era um tipo estranho ou isolado, pelo contrário, repleto da verdadeira vida, era um grande apaixonado, entre outras coisas, pela montanha, da qual era um entusiasta alpinista. Finalmente o amor ou, talvez, não Certo dia, entre um grupo de escaladores, Pier Giorgio conheceu Laura Hidalgo, da qual se apaixonou: um amor, que manteve oculto dentro de si, em seu coração, seja para "não colocá-la em embaraço", seja para não ser um ulterior problema para a sua família, visto que ela pertencia a uma classe social bem mais inferior: um sacrifício que poucos jovens, no lugar de Pier Giorgio, conseguiriam enfrentar. Ele, porém, enfrentava tudo com sorriso nos lábios, porque sabia, nas profundezas do seu espírito, que o verdadeiro amor era outro: aquele que o aguardava na sua iminente vida eterna, que, talvez, começava a entrever, chegando até a desejar o dia do seu nascimento para o céu, que chamava "o dia mais lindo de todos". No último período da sua existência terrena, Pier Giorgio fundou a "Sociedade de Tipos Estranhos", cujos membros, "desonestos e vigaristas", recebiam apelidos engraçados: o de Pier Giorgio era Robespierre. Estes tipos faziam excursões, contavam piadas, mas, acima de tudo, aspiravam à amizade mais profunda, fundada no vínculo sagrado da oração e da fé. Era uma verdadeira amizade cristã, em certos aspectos, profética para a maioria da associatividade leiga da Igreja, que haveria de vir. Morte repentina No dia 30 de junho de 1925, toda a família Frassati estava preocupada com a saúde da avó Linda, que veio a falecer no dia seguinte. Assim, ninguém percebeu que Pier Giorgio sentia uma profunda dor de cabeça, a ponto de não querer se alimentar. Precisamente ele, que era sempre tão bonito e saudável! No entanto, sua família percebeu isso no dia do enterro da avó, porque o rapaz nem conseguia levantar da cama. Mas, já era tarde demais: foi acometido por uma meningite fulminante, que ceifou a sua vida no dia 4 de julho, com apenas 24 anos de idade. Milhares de pessoas participaram das suas exéquias, sobretudo os pobres de Turim, que ele havia ajudado ou, até mesmo, apenas tocado com a sua vida repleta de Deus. "Não reconheço meu filho!", murmurou o pai, impressionado com a multidão presente. Assim, a sua tristeza se tornou ainda mais dolorosa.

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