Hayana e o cabelo
Nos vibrantes subúrbios de São Paulo, uma garotinha chamada Hayana enfrenta bullying que testa sua coragem e amor-próprio. Apesar de seu cabelo cacheado e de sua herança cultural, ela é alvo de provocações por parte de seus colegas da escola, por isso ficava muito triste quando chegasse hora da escola. Enquanto Hayana enfrenta essas dificuldades, seus pais ensinam pra ela a importância de abraçar sua identidade, chegando a uma resolução comovente sobre coragem e autoaceitação.
Hayana amava seu cabelo crespo e lindo. Mas um dia, na escola, um grupo de crianças começou a zombar dela por causa disso. Disseram que seu cabelo era muito grande e diferente, e Hayana ficou envergonhada. Ela amava seu cabelo, mas agora não tinha tanta certeza. "Por que eles zombam de mim?" Hayana perguntou à sua amiga Ana.
Hayana decidiu que queria mudar o cabelo para se encaixar. Mas, quando tentou penteá-lo de forma diferente, simplesmente não parecia certo. "Talvez se eu usar assim," ela pensou, mas ainda se sentia insegura. Sua mãe percebeu sua luta e perguntou: "O que houve, minha filha?" Hayana suspirou: "Eles não gostam do meu cabelo."
No dia seguinte, Hayana usou um chapéu para cobrir o cabelo. Ela achou que isso ajudaria, mas as provocações continuaram, agora sobre o chapéu. "Por que você está usando isso?" perguntou um colega de classe. Hayana se sentiu ainda pior e desejou poder simplesmente desaparecer. "Eu não sei o que fazer," ela sussurrou para si mesma. Parecia que nada estava funcionando.
Hayana tentou ignorar os comentários, mas eles a magoaram profundamente. Ela não conseguia parar de pensar no que disseram e não conseguia se concentrar na aula. Sua professora percebeu que ela estava quieta e perguntou: "Você está bem, Hayana?" Ela apenas acenou com a cabeça, mas, por dentro, sentia vontade de desistir.
Uma tarde, enquanto Hayana caminhava para casa, ela viu um cartaz sobre um festival de cabelos que celebrava diferentes estilos. Curiosa, parou para lê-lo. "Talvez eu devesse ir," ela pensou. Mas o medo a segurou. "E se eles rirem de mim lá também?" ela se preocupou.
Hayana decidiu conversar com sua avó, que sempre sabia como ajudar. "Vovó, por que as pessoas riem do meu cabelo?" ela perguntou. Sua avó sorriu carinhosamente: "Seu cabelo é uma coroa, Hayana. Não deixe ninguém tirar isso de você." Hayana se sentiu um pouco melhor, mas ainda estava insegura.
No dia seguinte, Hayana foi ao festival com sua avó. Lá, havia pessoas com todos os tipos de cabelos lindos, e ninguém estava rindo. Ela viu uma menina com o cabelo igual ao dela, sorrindo radiante. "Seu cabelo é incrível!" Hayana disse para ela.
Mas, justo quando ela estava se sentindo feliz, ouviu um comentário de alguém que não entendia. "Olha aquele cabelo," disseram. O sorriso de Hayana desapareceu, e ela sentiu vontade de desistir novamente. Queria sair correndo, mas sua avó segurou suavemente sua mão. "Tenha coragem, minha querida," ela sussurrou.
Enquanto Hayana estava ali, uma mulher com um cabelo crespo deslumbrante se aproximou dela. "Oi, eu sou a Luana. Eu costumava me sentir da mesma forma," ela disse. Luana compartilhou como aprendeu a amar seu cabelo e a si mesma. Hayana percebeu que poderia fazer o mesmo. "Obrigada," ela disse, se sentindo esperançosa.
Com nova coragem, Hayana voltou para a escola com seu cabelo orgulhosamente à mostra. Ela se sentia forte e bonita. Seus colegas ficaram surpresos, mas desta vez, Hayana não se importou. "Seu cabelo está bonito!" Ana disse, sorrindo. Hayana sabia que tinha encontrado sua coragem ficou feliz e decidiu não ter mais mendo nem vergonha na escola.
Hayana amava seu cabelo crespo e lindo. Mas um dia, na escola, um grupo de crianças começou a zombar dela por causa disso. Disseram que seu cabelo era muito grande e diferente, e Hayana ficou envergonhada. Ela amava seu cabelo, mas agora não tinha tanta certeza. "Por que eles zombam de mim?" Hayana perguntou à sua amiga Ana.
Hayana decidiu que queria mudar o cabelo para se encaixar. Mas, quando tentou penteá-lo de forma diferente, simplesmente não parecia certo. "Talvez se eu usar assim," ela pensou, mas ainda se sentia insegura. Sua mãe percebeu sua luta e perguntou: "O que houve, minha filha?" Hayana suspirou: "Eles não gostam do meu cabelo."
No dia seguinte, Hayana usou um chapéu para cobrir o cabelo. Ela achou que isso ajudaria, mas as provocações continuaram, agora sobre o chapéu. "Por que você está usando isso?" perguntou um colega de classe. Hayana se sentiu ainda pior e desejou poder simplesmente desaparecer. "Eu não sei o que fazer," ela sussurrou para si mesma. Parecia que nada estava funcionando.
Hayana tentou ignorar os comentários, mas eles a magoaram profundamente. Ela não conseguia parar de pensar no que disseram e não conseguia se concentrar na aula. Sua professora percebeu que ela estava quieta e perguntou: "Você está bem, Hayana?" Ela apenas acenou com a cabeça, mas, por dentro, sentia vontade de desistir.
Uma tarde, enquanto Hayana caminhava para casa, ela viu um cartaz sobre um festival de cabelos que celebrava diferentes estilos. Curiosa, parou para lê-lo. "Talvez eu devesse ir," ela pensou. Mas o medo a segurou. "E se eles rirem de mim lá também?" ela se preocupou.
Hayana decidiu conversar com sua avó, que sempre sabia como ajudar. "Vovó, por que as pessoas riem do meu cabelo?" ela perguntou. Sua avó sorriu carinhosamente: "Seu cabelo é uma coroa, Hayana. Não deixe ninguém tirar isso de você." Hayana se sentiu um pouco melhor, mas ainda estava insegura.
No dia seguinte, Hayana foi ao festival com sua avó. Lá, havia pessoas com todos os tipos de cabelos lindos, e ninguém estava rindo. Ela viu uma menina com o cabelo igual ao dela, sorrindo radiante. "Seu cabelo é incrível!" Hayana disse para ela.
Mas, justo quando ela estava se sentindo feliz, ouviu um comentário de alguém que não entendia. "Olha aquele cabelo," disseram. O sorriso de Hayana desapareceu, e ela sentiu vontade de desistir novamente. Queria sair correndo, mas sua avó segurou suavemente sua mão. "Tenha coragem, minha querida," ela sussurrou.
Enquanto Hayana estava ali, uma mulher com um cabelo crespo deslumbrante se aproximou dela. "Oi, eu sou a Luana. Eu costumava me sentir da mesma forma," ela disse. Luana compartilhou como aprendeu a amar seu cabelo e a si mesma. Hayana percebeu que poderia fazer o mesmo. "Obrigada," ela disse, se sentindo esperançosa.
Com nova coragem, Hayana voltou para a escola com seu cabelo orgulhosamente à mostra. Ela se sentia forte e bonita. Seus colegas ficaram surpresos, mas desta vez, Hayana não se importou. "Seu cabelo está bonito!" Ana disse, sorrindo. Hayana sabia que tinha encontrado sua coragem ficou feliz e decidiu não ter mais mendo nem vergonha na escola.
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