Na vila encantada de Alto Céu todas as crianças podem voar, exceto um garoto humilde e inteligente chamado Fântaso. Enquanto luta para não ser ridicularizado por sua incapacidade de voar alto, Fântaso descobre o poder da imaginação e da narrativa. Através dos seus contos, ele ensina às crianças da aldeia a verdadeira magia de sonhar e partilhar aventuras, levando-as a uma nova apreciação pelos seus dons únicos. Será que Fântaso encontrará uma forma de unir a aldeia e superar os desafios de ser diferente?
Era uma vez, em um vilarejo encantado chamado Alto Céu, onde todas as crianças possuíam o dom de voar. Elas se lançavam aos ares em alegria, fazendo acrobacias e brincando entre as nuvens. Mas um menino chamado Fântaso assistia do chão, com o coração apertado.
As crianças chamavam Fântaso de "pé no chão", e seus risos ecoavam como uma canção triste. Ele se sentia sozinho e triste, mas não queria deixar que isso o abatesse. Decidiu que não seria apenas um espectador de sua própria vida.
Fântaso começou a criar mundos de fantasia onde ele podia voar livremente. Ele imaginava ser um valente explorador, desbravando céus coloridos e conhecendo criaturas mágicas. Um dia, enquanto as crianças voavam, ele começou a contar uma de suas histórias sob a árvore.
As outras crianças ficaram curiosas e começaram a se aproximar. Elas se sentaram ao seu redor, fascinadas pelas palavras de Fântaso. Ele descreveu uma aventura com um dragão dourado e um arco-íris.
Com o tempo, suas histórias se tornaram mais populares. Fântaso falava sobre florestas encantadas e mares de estrelas. As crianças fechavam os olhos e sentiam como se estivessem voando.
Apesar do sucesso, Fântaso ainda desejava voar de verdade. Ele tentava imitar o voo das crianças, mas sempre caía. Isso o deixava frustrado e triste.
Um dia, ele tentou usar balões para voar, mas eles estouraram. As crianças riram novamente, e Fântaso sentiu-se desanimado. Ele pensou se deveria desistir de tentar.
Fântaso sentiu que nunca seria como as outras crianças. Ele começou a pensar que talvez estivesse destinado a ficar no chão para sempre. A tristeza o envolveu como uma nuvem escura.
Mas ele não quis desistir. Fântaso continuou contando suas histórias, mas seu sorriso estava desaparecendo. Ele se perguntava se deveria parar de sonhar.
Certa tarde, uma sábia senhora do vilarejo notou a tristeza de Fântaso. Ela se aproximou e perguntou: - Por que está tão triste, meu querido? - Eu quero voar como os outros, mas não consigo, disse Fântaso.
A senhora explicou que nem todos precisam voar fisicamente para alcançar grandes alturas. - Suas histórias tocam o coração de todos, Fântaso. Isso é uma forma de voar, disse ela.
Fântaso percebeu que suas histórias eram uma maneira de unir as crianças. - Eu posso levá-los a voar com minhas palavras, ele pensou animado. A esperança voltou ao seu coração.
Logo, Fântaso tornou-se o contador de histórias mais querido. As crianças aprenderam que a verdadeira magia estava em sonhar juntos. O vilarejo celebrou essa amizade baseada na imaginação e no respeito. Nós podemos voar, mesmo que a nossa realidade não permita, mesmo que não tenhamos asas, nossa imaginação pode nos levar para lugares inacreditáveis. Nunca desista de sonhar. Todos os direitos reservado: Autor: Psicólogo Amauri da Silva
Era uma vez, em um vilarejo encantado chamado Alto Céu, onde todas as crianças possuíam o dom de voar. Elas se lançavam aos ares em alegria, fazendo acrobacias e brincando entre as nuvens. Mas um menino chamado Fântaso assistia do chão, com o coração apertado.
As crianças chamavam Fântaso de "pé no chão", e seus risos ecoavam como uma canção triste. Ele se sentia sozinho e triste, mas não queria deixar que isso o abatesse. Decidiu que não seria apenas um espectador de sua própria vida.
Fântaso começou a criar mundos de fantasia onde ele podia voar livremente. Ele imaginava ser um valente explorador, desbravando céus coloridos e conhecendo criaturas mágicas. Um dia, enquanto as crianças voavam, ele começou a contar uma de suas histórias sob a árvore.
As outras crianças ficaram curiosas e começaram a se aproximar. Elas se sentaram ao seu redor, fascinadas pelas palavras de Fântaso. Ele descreveu uma aventura com um dragão dourado e um arco-íris.
Com o tempo, suas histórias se tornaram mais populares. Fântaso falava sobre florestas encantadas e mares de estrelas. As crianças fechavam os olhos e sentiam como se estivessem voando.
Apesar do sucesso, Fântaso ainda desejava voar de verdade. Ele tentava imitar o voo das crianças, mas sempre caía. Isso o deixava frustrado e triste.
Um dia, ele tentou usar balões para voar, mas eles estouraram. As crianças riram novamente, e Fântaso sentiu-se desanimado. Ele pensou se deveria desistir de tentar.
Fântaso sentiu que nunca seria como as outras crianças. Ele começou a pensar que talvez estivesse destinado a ficar no chão para sempre. A tristeza o envolveu como uma nuvem escura.
Mas ele não quis desistir. Fântaso continuou contando suas histórias, mas seu sorriso estava desaparecendo. Ele se perguntava se deveria parar de sonhar.
Certa tarde, uma sábia senhora do vilarejo notou a tristeza de Fântaso. Ela se aproximou e perguntou: - Por que está tão triste, meu querido? - Eu quero voar como os outros, mas não consigo, disse Fântaso.
A senhora explicou que nem todos precisam voar fisicamente para alcançar grandes alturas. - Suas histórias tocam o coração de todos, Fântaso. Isso é uma forma de voar, disse ela.
Fântaso percebeu que suas histórias eram uma maneira de unir as crianças. - Eu posso levá-los a voar com minhas palavras, ele pensou animado. A esperança voltou ao seu coração.
Logo, Fântaso tornou-se o contador de histórias mais querido. As crianças aprenderam que a verdadeira magia estava em sonhar juntos. O vilarejo celebrou essa amizade baseada na imaginação e no respeito. Nós podemos voar, mesmo que a nossa realidade não permita, mesmo que não tenhamos asas, nossa imaginação pode nos levar para lugares inacreditáveis. Nunca desista de sonhar. Todos os direitos reservado: Autor: Psicólogo Amauri da Silva
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