Lucas, a curious and creative boy, feels different from his classmates due to his unique perspective shaped by his developmental disorder, TEA. As he struggles to fit in at school, Lucas must find a way to express himself and connect with others, teaching his peers about tolerance and inclusion.
Lucas adorava a escola, mas se sentia diferente dos outros. Ele via o mundo de uma maneira única, mas às vezes tinha dificuldades de entender como se comunicar com seus colegas. Um dia, ele ouviu os colegas conversando e percebeu que ninguém queria brincar com ele no recreio. Lucas sentiu-se triste e sozinho. Ele queria ser aceito e mostrar aos outros como era especial.
Lucas tentou se aproximar dos colegas, mas quando chegou perto, ficou nervoso e não conseguiu falar. Seus colegas não entenderam seu silêncio e continuaram a brincar sem ele. Lucas pensou: - O que posso fazer para que eles me entendam? Ele queria muito fazer amigos, mas não sabia como começar.
Em casa, Lucas falou com sua mãe sobre o que aconteceu. - Mamãe, por que é tão difícil para mim brincar com os outros? perguntou. Sua mãe explicou pacientemente que às vezes, as crianças com TEA têm dificuldades de comunicação, mas isso não significa que não possam fazer amigos. Lucas não se convenceu, achando que nunca iria conseguir.
No dia seguinte, Lucas decidiu tentar novamente, desta vez com um plano. Ele levou seu caderno de desenhos para a escola, cheio de suas ideias criativas. No entanto, enquanto desenhava no recreio, as crianças passavam e olhavam curiosas, mas não paravam para perguntar. Lucas se sentia invisível.
Mais tarde, uma colega de turma chamada Ana notou seus desenhos e se aproximou. - Uau, Lucas, você desenha muito bem! disse Ana. Lucas sorriu, mas logo as palavras fugiram dele. Ele queria mostrar a Ana a história por trás dos desenhos, mas não sabia como. Ana percebeu o silêncio e ficou esperando pacientemente.
Lucas, desanimado, pensou em desistir de tentar se enturmar. Ele se sentia derrotado, como se ninguém pudesse entendê-lo. - Talvez seja melhor ficar sozinho, pensou. Mas algo dentro dele dizia que essa não era a resposta. Ele decidiu que precisava tentar mais uma vez.
No dia seguinte, a professora de Lucas percebeu que ele estava triste e decidiu ajudar. - Lucas, por que você não mostra seus desenhos para a turma? sugeriu a professora. Lucas hesitou, mas com o apoio da professora, ele foi à frente da classe. Ao mostrar seus desenhos, ele começou a falar sobre as histórias que criava em sua mente. A turma ouviu com atenção e curiosidade.
Com o tempo, os colegas de Lucas começaram a entendê-lo melhor e a apreciá-lo por quem ele era. Eles aprenderam que todos têm algo especial para compartilhar, mesmo que isso não seja imediatamente visível. Lucas fez novos amigos e se sentiu aceito. Ele aprendeu que ser diferente é algo bom e que todos têm direito à inclusão e ao respeito.
Lucas adorava a escola, mas se sentia diferente dos outros. Ele via o mundo de uma maneira única, mas às vezes tinha dificuldades de entender como se comunicar com seus colegas. Um dia, ele ouviu os colegas conversando e percebeu que ninguém queria brincar com ele no recreio. Lucas sentiu-se triste e sozinho. Ele queria ser aceito e mostrar aos outros como era especial.
Lucas tentou se aproximar dos colegas, mas quando chegou perto, ficou nervoso e não conseguiu falar. Seus colegas não entenderam seu silêncio e continuaram a brincar sem ele. Lucas pensou: - O que posso fazer para que eles me entendam? Ele queria muito fazer amigos, mas não sabia como começar.
Em casa, Lucas falou com sua mãe sobre o que aconteceu. - Mamãe, por que é tão difícil para mim brincar com os outros? perguntou. Sua mãe explicou pacientemente que às vezes, as crianças com TEA têm dificuldades de comunicação, mas isso não significa que não possam fazer amigos. Lucas não se convenceu, achando que nunca iria conseguir.
No dia seguinte, Lucas decidiu tentar novamente, desta vez com um plano. Ele levou seu caderno de desenhos para a escola, cheio de suas ideias criativas. No entanto, enquanto desenhava no recreio, as crianças passavam e olhavam curiosas, mas não paravam para perguntar. Lucas se sentia invisível.
Mais tarde, uma colega de turma chamada Ana notou seus desenhos e se aproximou. - Uau, Lucas, você desenha muito bem! disse Ana. Lucas sorriu, mas logo as palavras fugiram dele. Ele queria mostrar a Ana a história por trás dos desenhos, mas não sabia como. Ana percebeu o silêncio e ficou esperando pacientemente.
Lucas, desanimado, pensou em desistir de tentar se enturmar. Ele se sentia derrotado, como se ninguém pudesse entendê-lo. - Talvez seja melhor ficar sozinho, pensou. Mas algo dentro dele dizia que essa não era a resposta. Ele decidiu que precisava tentar mais uma vez.
No dia seguinte, a professora de Lucas percebeu que ele estava triste e decidiu ajudar. - Lucas, por que você não mostra seus desenhos para a turma? sugeriu a professora. Lucas hesitou, mas com o apoio da professora, ele foi à frente da classe. Ao mostrar seus desenhos, ele começou a falar sobre as histórias que criava em sua mente. A turma ouviu com atenção e curiosidade.
Com o tempo, os colegas de Lucas começaram a entendê-lo melhor e a apreciá-lo por quem ele era. Eles aprenderam que todos têm algo especial para compartilhar, mesmo que isso não seja imediatamente visível. Lucas fez novos amigos e se sentiu aceito. Ele aprendeu que ser diferente é algo bom e que todos têm direito à inclusão e ao respeito.
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