Os Olhos de Berenice
A história de uma linda e diferente menina que descobre que a diversidade é o que nos torna especiais em Duque de Caxias.
Berenice era uma menina de quatro anos com lindos e brilhantes olhos. Ela morava em Duque de Caxias e adorava explorar o jardim da sua casa. Um dia, ao brincar no jardim, ela percebeu que algumas crianças estavam olhando para ela de forma estranha. Berenice começou a se sentir diferente e triste. Ela queria entender por que eles olhavam assim para ela.
Berenice tentou fazer novos amigos, mas as crianças continuavam olhando de forma estranha. Ela se aproximou de um grupo de crianças brincando com uma bola e tentou participar. - Posso brincar com vocês? Berenice perguntou. - Por que seus olhos são tão brilhantes? uma das crianças perguntou. Berenice não sabia o que responder.
Berenice tentou várias vezes se juntar aos grupos, mas sempre ouviu perguntas sobre seus olhos. Ela começou a ficar desanimada e com medo de não conseguir fazer amigos. - Por que ninguém quer brincar comigo? Berenice choramingou. Ela se sentiu sozinha e triste, e começou a pensar que nunca seria aceita. Berenice decidiu parar de tentar.
Um dia, enquanto estava sentada no parque, uma senhora idosa se aproximou de Berenice. - Oi, pequena, por que está tão triste? a senhora perguntou. - As crianças não querem brincar comigo por causa dos meus olhos, Berenice respondeu. A senhora sorriu e disse: - Seus olhos são especiais, minha querida. Eles refletem a luz da sua bondade.
A senhora idosa contou a Berenice que todos têm algo único e especial. - A diversidade nos torna especiais, disse a senhora. Berenice sorriu e sentiu seu coração se encher de esperança. No dia seguinte, ela voltou ao parque com a cabeça erguida. - Posso brincar com vocês? Berenice perguntou novamente. - Claro! responderam as crianças, desta vez com sorrisos.
Berenice fez muitos novos amigos e percebeu que suas diferenças a tornavam especial. Ela aprendeu que a diversidade é o que nos torna únicos e importantes. - Vamos brincar todos juntos! Berenice disse, radiante. As crianças riram e brincaram pelo parque, agora todos amigos. Berenice nunca mais se sentiu sozinha.
Berenice era uma menina de quatro anos com lindos e brilhantes olhos. Ela morava em Duque de Caxias e adorava explorar o jardim da sua casa. Um dia, ao brincar no jardim, ela percebeu que algumas crianças estavam olhando para ela de forma estranha. Berenice começou a se sentir diferente e triste. Ela queria entender por que eles olhavam assim para ela.
Berenice tentou fazer novos amigos, mas as crianças continuavam olhando de forma estranha. Ela se aproximou de um grupo de crianças brincando com uma bola e tentou participar. - Posso brincar com vocês? Berenice perguntou. - Por que seus olhos são tão brilhantes? uma das crianças perguntou. Berenice não sabia o que responder.
Berenice tentou várias vezes se juntar aos grupos, mas sempre ouviu perguntas sobre seus olhos. Ela começou a ficar desanimada e com medo de não conseguir fazer amigos. - Por que ninguém quer brincar comigo? Berenice choramingou. Ela se sentiu sozinha e triste, e começou a pensar que nunca seria aceita. Berenice decidiu parar de tentar.
Um dia, enquanto estava sentada no parque, uma senhora idosa se aproximou de Berenice. - Oi, pequena, por que está tão triste? a senhora perguntou. - As crianças não querem brincar comigo por causa dos meus olhos, Berenice respondeu. A senhora sorriu e disse: - Seus olhos são especiais, minha querida. Eles refletem a luz da sua bondade.
A senhora idosa contou a Berenice que todos têm algo único e especial. - A diversidade nos torna especiais, disse a senhora. Berenice sorriu e sentiu seu coração se encher de esperança. No dia seguinte, ela voltou ao parque com a cabeça erguida. - Posso brincar com vocês? Berenice perguntou novamente. - Claro! responderam as crianças, desta vez com sorrisos.
Berenice fez muitos novos amigos e percebeu que suas diferenças a tornavam especial. Ela aprendeu que a diversidade é o que nos torna únicos e importantes. - Vamos brincar todos juntos! Berenice disse, radiante. As crianças riram e brincaram pelo parque, agora todos amigos. Berenice nunca mais se sentiu sozinha.
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