Marina, uma menina de 10 anos, busca a felicidade verdadeira em um parque e descobre que pequenas trocas podem levar a grandes amizades. No entanto, ela enfrenta obstáculos surpreendentes em sua jornada, aprendendo que a verdadeira alegria vem do coração.
Marina estava no parque, sentada sozinha com uma flor na mão. Ela queria ser feliz, mas sentia que algo faltava. Ao observar as crianças ao redor, ela percebeu que sua solidão era o problema. " - Preciso de uma novidade para me alegrar", pensou Marina. Com esse pensamento, ela se levantou e começou a explorar o parque, determinada a encontrar algo especial.
Logo, Marina avistou um balão vermelho flutuando devagar no ar. " - Troco a flor por esse balão?", perguntou a um menino que o segurava. O menino riu e disse que sim, mas o balão escapou antes que ela pudesse pegá-lo. Marina correu atrás dele, mas o vento soprou forte. " - Ah, que azar!", exclamou, vendo o balão desaparecer pelas árvores.
Mais adiante, Marina encontrou uma menina com um chapéu engraçado. " - Troco um sorriso por esse chapéu?", perguntou esperançosa. A menina aceitou, mas logo o calor fez o chapéu esquentar sua cabeça. " - Acho que isso não está funcionando", pensou. Ela começou a duvidar de que conseguiria encontrar algo que realmente a fizesse feliz. " - Talvez devesse desistir", murmurou para si mesma, desanimada.
Marina sentou-se em um banco, pronta para desistir, quando ouviu uma voz familiar. Era o zelador do parque, um senhor simpático. " - Às vezes, a felicidade está bem ao nosso lado", disse ele, piscando. Ele mostrou um cachorro que estava brincando alegremente por perto. " - Talvez esse cachorrinho precise de uma amiga", sugeriu o senhor, sorrindo.
Com o conselho do zelador, Marina se aproximou do cachorrinho. " - Oi, amigo, quer brincar?", perguntou com um sorriso. O cachorro abanou o rabo e pulou em seus braços, enchendo-a de alegria. " - Acho que encontrei o que procurava", disse, rindo. Ela percebeu que a verdadeira felicidade não estava nas coisas, mas nas amizades que fazia.
Com o cachorrinho ao seu lado, Marina correu pelo parque, sentindo-se mais feliz do que nunca. " - Não preciso de coisas para ser feliz", pensou, enquanto o cachorro a seguia, latindo alegremente. Ela havia aprendido que a verdadeira felicidade vinha de compartilhar momentos e carinho. " - Obrigada, amigo", disse, abraçando o cachorrinho. E assim, Marina encontrou a alegria que tanto procurava.
Marina estava no parque, sentada sozinha com uma flor na mão. Ela queria ser feliz, mas sentia que algo faltava. Ao observar as crianças ao redor, ela percebeu que sua solidão era o problema. " - Preciso de uma novidade para me alegrar", pensou Marina. Com esse pensamento, ela se levantou e começou a explorar o parque, determinada a encontrar algo especial.
Logo, Marina avistou um balão vermelho flutuando devagar no ar. " - Troco a flor por esse balão?", perguntou a um menino que o segurava. O menino riu e disse que sim, mas o balão escapou antes que ela pudesse pegá-lo. Marina correu atrás dele, mas o vento soprou forte. " - Ah, que azar!", exclamou, vendo o balão desaparecer pelas árvores.
Mais adiante, Marina encontrou uma menina com um chapéu engraçado. " - Troco um sorriso por esse chapéu?", perguntou esperançosa. A menina aceitou, mas logo o calor fez o chapéu esquentar sua cabeça. " - Acho que isso não está funcionando", pensou. Ela começou a duvidar de que conseguiria encontrar algo que realmente a fizesse feliz. " - Talvez devesse desistir", murmurou para si mesma, desanimada.
Marina sentou-se em um banco, pronta para desistir, quando ouviu uma voz familiar. Era o zelador do parque, um senhor simpático. " - Às vezes, a felicidade está bem ao nosso lado", disse ele, piscando. Ele mostrou um cachorro que estava brincando alegremente por perto. " - Talvez esse cachorrinho precise de uma amiga", sugeriu o senhor, sorrindo.
Com o conselho do zelador, Marina se aproximou do cachorrinho. " - Oi, amigo, quer brincar?", perguntou com um sorriso. O cachorro abanou o rabo e pulou em seus braços, enchendo-a de alegria. " - Acho que encontrei o que procurava", disse, rindo. Ela percebeu que a verdadeira felicidade não estava nas coisas, mas nas amizades que fazia.
Com o cachorrinho ao seu lado, Marina correu pelo parque, sentindo-se mais feliz do que nunca. " - Não preciso de coisas para ser feliz", pensou, enquanto o cachorro a seguia, latindo alegremente. Ela havia aprendido que a verdadeira felicidade vinha de compartilhar momentos e carinho. " - Obrigada, amigo", disse, abraçando o cachorrinho. E assim, Marina encontrou a alegria que tanto procurava.
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