Théo, um menino determinado, adora tocar violão e cantar em seu quarto. Quando sua escola anuncia um show de talentos, Théo se inscreve, mas seu medo de se apresentar no palco se torna um grande obstáculo. À medida que o espetáculo se aproxima, Théo enfrenta desafios e dúvidas que testam sua coragem. Ele conseguirá superar o medo do palco e deixar sua voz ser ouvida?
Théo adorava tocar violão e cantar em seu quarto. Cada dedilhado e nota o faziam se sentir vivo. Um dia, sua escola anunciou um show de talentos. " - Eu quero me apresentar!", declarou Théo à família. Mas então, a ideia de subir no palco o apavorou. Será que ele conseguiria?
Théo se inscreveu no show de talentos apesar de seus medos. " - Tem certeza, Théo?" perguntou seu amigo Thiago. Théo assentiu, determinado a tentar. Mas ao imaginar o grande público, seu estômago deu um nó. " - E se eu esquecer minha letra?" ele se preocupou.
Théo praticava todos os dias, mas seu nervosismo não parava de crescer. " - Não posso errar", ele sussurrou para si mesmo. Na escola, ele ouviu algumas crianças falando sobre como o palco era assustador. Seu coração afundou. " - Talvez isso tenha sido um erro", pensou Théo, sentindo a dúvida surgir.
Os dias passaram e Théo ficou mais nervoso do que nunca. As cordas de sua guitarra quebraram enquanto praticava. " - Não!" ele gritou, se atrapalhando para consertá-los. Suas mãos tremiam e sua confiança vacilava. " - Será que posso mesmo fazer isso?", questionou-se Théo, sentindo-se quase pronto para desistir.
Théo ouviu colegas dizendo que tinham certeza de que ele iria reprovar. " - Talvez eles tenham razão”, ele suspirou. Suas preocupações o pesavam e ele sentiu vontade de desistir. - Por que eu me inscrevi?", ele se perguntou, sentado sozinho no pátio da escola. Faltava apenas uma semana para o show.
Com o show se aproximando, Théo quase decidiu desistir. " - Não posso fazer isso”, disse baixinho, sentindo-se derrotado. Parou de praticar e evitou falar sobre o show. - Talvez no ano que vem”, pensou, tentando se convencer. Mas, no fundo, sentia-se triste por estar desistindo.
Prestes a desistir, Théo encontrou uma carta no estojo do violão. Era de sua irmã mais velha, Bruna, que havia se mudado. " - Lembre-se, coragem não é ausência de medo”, dizia. - É enfrentar seus medos." Théo sentiu uma centelha de determinação reacender dentro dele.
Théo decidiu enfrentar seus medos. " - Vou praticar mais uma vez”, disse a si mesmo com firmeza. Pegou o violão, desta vez com as mãos firmes. - Eu posso fazer isso”, disse Théo com nova coragem, sentindo-se pronto para subir ao palco.
Chegou a noite do show de talentos e Théo respirou fundo. " - Vocês conseguem!" Thiago aplaudiu da plateia. Quando Théo subiu no palco, as luzes brilhantes o cegaram por um momento. Mas então ele ouviu as palmas e gritos de apoio. " - Aqui vai uma", ele sussurrou, começando a tocar.
Os dedos de Théo dançaram nas cordas e sua voz cresceu com confiança. O público ficou em silêncio, cativado pela sua atuação. Quando ele terminou, iniciou um estrondo de aplausos. " - Você conseguiu, Théo!" Thiago gritou, radiante de orgulho. Théo sorriu, sabendo que havia encontrado coragem. Théo aprendeu que sua singularidade era sua força, e que a música poderia ser uma maneira poderosa de espalhar amor, gentileza e compreensão.
Théo adorava tocar violão e cantar em seu quarto. Cada dedilhado e nota o faziam se sentir vivo. Um dia, sua escola anunciou um show de talentos. " - Eu quero me apresentar!", declarou Théo à família. Mas então, a ideia de subir no palco o apavorou. Será que ele conseguiria?
Théo se inscreveu no show de talentos apesar de seus medos. " - Tem certeza, Théo?" perguntou seu amigo Thiago. Théo assentiu, determinado a tentar. Mas ao imaginar o grande público, seu estômago deu um nó. " - E se eu esquecer minha letra?" ele se preocupou.
Théo praticava todos os dias, mas seu nervosismo não parava de crescer. " - Não posso errar", ele sussurrou para si mesmo. Na escola, ele ouviu algumas crianças falando sobre como o palco era assustador. Seu coração afundou. " - Talvez isso tenha sido um erro", pensou Théo, sentindo a dúvida surgir.
Os dias passaram e Théo ficou mais nervoso do que nunca. As cordas de sua guitarra quebraram enquanto praticava. " - Não!" ele gritou, se atrapalhando para consertá-los. Suas mãos tremiam e sua confiança vacilava. " - Será que posso mesmo fazer isso?", questionou-se Théo, sentindo-se quase pronto para desistir.
Théo ouviu colegas dizendo que tinham certeza de que ele iria reprovar. " - Talvez eles tenham razão”, ele suspirou. Suas preocupações o pesavam e ele sentiu vontade de desistir. - Por que eu me inscrevi?", ele se perguntou, sentado sozinho no pátio da escola. Faltava apenas uma semana para o show.
Com o show se aproximando, Théo quase decidiu desistir. " - Não posso fazer isso”, disse baixinho, sentindo-se derrotado. Parou de praticar e evitou falar sobre o show. - Talvez no ano que vem”, pensou, tentando se convencer. Mas, no fundo, sentia-se triste por estar desistindo.
Prestes a desistir, Théo encontrou uma carta no estojo do violão. Era de sua irmã mais velha, Bruna, que havia se mudado. " - Lembre-se, coragem não é ausência de medo”, dizia. - É enfrentar seus medos." Théo sentiu uma centelha de determinação reacender dentro dele.
Théo decidiu enfrentar seus medos. " - Vou praticar mais uma vez”, disse a si mesmo com firmeza. Pegou o violão, desta vez com as mãos firmes. - Eu posso fazer isso”, disse Théo com nova coragem, sentindo-se pronto para subir ao palco.
Chegou a noite do show de talentos e Théo respirou fundo. " - Vocês conseguem!" Thiago aplaudiu da plateia. Quando Théo subiu no palco, as luzes brilhantes o cegaram por um momento. Mas então ele ouviu as palmas e gritos de apoio. " - Aqui vai uma", ele sussurrou, começando a tocar.
Os dedos de Théo dançaram nas cordas e sua voz cresceu com confiança. O público ficou em silêncio, cativado pela sua atuação. Quando ele terminou, iniciou um estrondo de aplausos. " - Você conseguiu, Théo!" Thiago gritou, radiante de orgulho. Théo sorriu, sabendo que havia encontrado coragem. Théo aprendeu que sua singularidade era sua força, e que a música poderia ser uma maneira poderosa de espalhar amor, gentileza e compreensão.
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